Frases destrutivas, inimigas da transformação
Algumas frases que destroem a criatividade na igreja ou em qualquer cenário ou situação revelam a aversão a mudanças:
1) “Este não é o modo com que fazemos as coisas aqui”.
É a expresão do vicío ao continuísmo, a fazer as mesmas coisas como sempre.
Assim o mesmo “tipo e liturgia de culto” que se pratica hoje tem sido praticado em muitas congregações a séculos, por exemplo.
Já parou para pensar se realmente o programa do culto é de fato o que Deus se agrada? Todos os cultos de todas “as igrejas” são os mesmos em quaisquer lugares. Esta uniformidade tem origem na importação de um "Evangelho" empacotado. O que se pratica no Brasil em termos de culto é resultado da importação da religião dos missionários sem nenhum questionamento.
É a proliferacão da religião estabelecida, repetitiva, não questionada, desde Martinho Lutero e Calvino, comandada pela liturgia e pela ética protestante, pela tradição e pelo “programa”.
O programa é imutável, porque o “programata” (programa) substituiu a vida da Igreja (Eclésia – reunião dos salvos) destruindo seu poder revolucionário de provocar mudanças nas culturas das sociedades. Isolou-se a “igreja” num monastério religioso cultural (de fato, sub-cultural) de tal modo que já não é mais relevante nem exerce seu papel de “sal” na sociedade em suas áreas de influência: na Política, na Educação, na Religião, nos Negócios, na Mídia, na Artes e Entretenimento e na Família.
A prática do Evangelho de hoje não é a mesma prática do Evangelho da Igreja no primeiro século no que tange ao “ser testemunha” de Jesus e agente transformador da sociedade. O “Evangelho” se tornou produto de uma classe sacerdotal que se auto denominou de “santa” e considerou todo o resto mundano e secular. O Reino está em nós e onde chegamos o Reino se manifesta nas nossas palavras e ações. Maria mesmo tendo escolhido a melhor parte não tornou-se mais santa do que Marta que cumpria seus afazeres domésticos.
Mas o “culto” substituiu toda a ação evangelizadora dos discípulos, pois transformou o crente em “membro da igreja” e não em discípulo do Reino que testemunha e traz a presença do Reino em todas as esferas da sociedade onde ele se movimenta. Criou-se uma muralha em torno da “eclesia” isolando-a da cidade (da “polis”), de tal modo que a eclesia não pode revolucionar a cidade porque está isolada em suas paredes religiosas.
A forma tornou-se a "igreja" como o templo tornou-se a "igreja". E estes conceitos extrabíblicos e portanto heréticos tornaram-se a "verdade" e tantos outros que não passam de tradições que precisam ser questionados, rejeitados e substituídos para que experimentemos a perfeita vontade de Deus claramente ensinada na Bíblia. Vontade de Deus que tem sido impiedosamente rejeitada quando se lê os Evangelhos com as lentes “evangélicas” e não com o entendimento do Espírito Santo.
Assim é que até aqui nem tudo o que temos feito é verdadeiramente de Deus. Precisamos de transformação.
2) “Já tentamos uma vez, não vai funcionar.”
Ironicamente falando é o compromisso com o fracasso. Nem vale a pena experimentar. É melhor ficar como estamos.
O hino tradicional “eu venho como estou” não nos ensinou que deveríamos continuar sendo o que éramos.
O Evangelho é inovador, no nome inclusive. “Eis que faço novas todas as coisas” é a metamorfose eterna de Deus. O Espírito sempre se move sobre as águas. Nunca conseguiremos experimentar tudo o que é de Deus. O Espírito Santo sempre terá alguma coisa nova a nos ensinar.
3) “Precisamos seguir a Bíblia, você sabe.”
É claro que precisamos seguir a Bíblia, mas que interpretação da Bíblia e de quem?
Já parou para pensar porque mais de 90% dos membros das igrejas nunca fizeram em toda vida um discípulo sequer para Jesus?
Porque os resultados que temos obtido são totalmente e diretamente relacionandos ao modo como agimos. Se continuarmos fazendo o que estamos fazendo, vamos continuar alcançando os mesmos resultados.
É a estorinha do maquinista que em cada estação descia dá máquina para bater com um martelo de borracha as rodas do trem, porque desde o primeiro dia de trabalho lhe instruíram que deveria fazer assim.
Até que um dia, um menino, em uma das paradas, perguntou ao maquinista a pergunta que ele nunca tinha feito:
“’Seu’ maquinista, porque o senhor está batendo com este martelo de borracha as rodas do trem?”
O maquinista parou, pensou e intrigadamente respondeu: “Sabe que eu não sei.”
4) “Vou orar sobre o assunto”.
Não obstante tudo o que fazemos deve ser acompanhado de oração e especialmente na dependência total de Deus, uma desculpa comum para evitar qualquer mudança é dizer que vai se orar sobre o assunto quando de fato não vai orar nunca.
1) “Este não é o modo com que fazemos as coisas aqui”.
É a expresão do vicío ao continuísmo, a fazer as mesmas coisas como sempre.
Assim o mesmo “tipo e liturgia de culto” que se pratica hoje tem sido praticado em muitas congregações a séculos, por exemplo.
Já parou para pensar se realmente o programa do culto é de fato o que Deus se agrada? Todos os cultos de todas “as igrejas” são os mesmos em quaisquer lugares. Esta uniformidade tem origem na importação de um "Evangelho" empacotado. O que se pratica no Brasil em termos de culto é resultado da importação da religião dos missionários sem nenhum questionamento.
É a proliferacão da religião estabelecida, repetitiva, não questionada, desde Martinho Lutero e Calvino, comandada pela liturgia e pela ética protestante, pela tradição e pelo “programa”.
O programa é imutável, porque o “programata” (programa) substituiu a vida da Igreja (Eclésia – reunião dos salvos) destruindo seu poder revolucionário de provocar mudanças nas culturas das sociedades. Isolou-se a “igreja” num monastério religioso cultural (de fato, sub-cultural) de tal modo que já não é mais relevante nem exerce seu papel de “sal” na sociedade em suas áreas de influência: na Política, na Educação, na Religião, nos Negócios, na Mídia, na Artes e Entretenimento e na Família.
A prática do Evangelho de hoje não é a mesma prática do Evangelho da Igreja no primeiro século no que tange ao “ser testemunha” de Jesus e agente transformador da sociedade. O “Evangelho” se tornou produto de uma classe sacerdotal que se auto denominou de “santa” e considerou todo o resto mundano e secular. O Reino está em nós e onde chegamos o Reino se manifesta nas nossas palavras e ações. Maria mesmo tendo escolhido a melhor parte não tornou-se mais santa do que Marta que cumpria seus afazeres domésticos.
Mas o “culto” substituiu toda a ação evangelizadora dos discípulos, pois transformou o crente em “membro da igreja” e não em discípulo do Reino que testemunha e traz a presença do Reino em todas as esferas da sociedade onde ele se movimenta. Criou-se uma muralha em torno da “eclesia” isolando-a da cidade (da “polis”), de tal modo que a eclesia não pode revolucionar a cidade porque está isolada em suas paredes religiosas.
A forma tornou-se a "igreja" como o templo tornou-se a "igreja". E estes conceitos extrabíblicos e portanto heréticos tornaram-se a "verdade" e tantos outros que não passam de tradições que precisam ser questionados, rejeitados e substituídos para que experimentemos a perfeita vontade de Deus claramente ensinada na Bíblia. Vontade de Deus que tem sido impiedosamente rejeitada quando se lê os Evangelhos com as lentes “evangélicas” e não com o entendimento do Espírito Santo.
Assim é que até aqui nem tudo o que temos feito é verdadeiramente de Deus. Precisamos de transformação.
2) “Já tentamos uma vez, não vai funcionar.”
Ironicamente falando é o compromisso com o fracasso. Nem vale a pena experimentar. É melhor ficar como estamos.
O hino tradicional “eu venho como estou” não nos ensinou que deveríamos continuar sendo o que éramos.
O Evangelho é inovador, no nome inclusive. “Eis que faço novas todas as coisas” é a metamorfose eterna de Deus. O Espírito sempre se move sobre as águas. Nunca conseguiremos experimentar tudo o que é de Deus. O Espírito Santo sempre terá alguma coisa nova a nos ensinar.
3) “Precisamos seguir a Bíblia, você sabe.”
É claro que precisamos seguir a Bíblia, mas que interpretação da Bíblia e de quem?
Já parou para pensar porque mais de 90% dos membros das igrejas nunca fizeram em toda vida um discípulo sequer para Jesus?
Porque os resultados que temos obtido são totalmente e diretamente relacionandos ao modo como agimos. Se continuarmos fazendo o que estamos fazendo, vamos continuar alcançando os mesmos resultados.
É a estorinha do maquinista que em cada estação descia dá máquina para bater com um martelo de borracha as rodas do trem, porque desde o primeiro dia de trabalho lhe instruíram que deveria fazer assim.
Até que um dia, um menino, em uma das paradas, perguntou ao maquinista a pergunta que ele nunca tinha feito:
“’Seu’ maquinista, porque o senhor está batendo com este martelo de borracha as rodas do trem?”
O maquinista parou, pensou e intrigadamente respondeu: “Sabe que eu não sei.”
4) “Vou orar sobre o assunto”.
Não obstante tudo o que fazemos deve ser acompanhado de oração e especialmente na dependência total de Deus, uma desculpa comum para evitar qualquer mudança é dizer que vai se orar sobre o assunto quando de fato não vai orar nunca.
Continua...
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