A criatividade é fruto da liberdade de cada discípulo de Jesus
A criatividade é mutilada em nosso meio quando muitos líderes têm medo de responder questões de seus liderados ou de serem arguidos por eles na sua fé. Qualquer teologia que não pode ser questionada, sabatinada e confrontada receia o crivo da Palavra de Deus. A idéia que não pode ser explorada foi sufocada pelo medo de se descobrir que se estava equivocado, aliado ao fato de que a institucionalização, a cristalização e a petrificação da “revelação” criou um ambiente mórbido onde toda a criatividade é rejeitada e classificada de herética, como ação para se manter o “status quo” e o conforto que a mesmice proporciona.
A criatividade é desincentivada quando não se deseja experimentar mudanças. Comumente muda-se a decoração do ambiente e até o discurso, mas não se muda de fato nada. É somente isto, o máximo que a maquiagem consegue produzir.
É a constatação por cada um de nós da realidade na expressão clássica de W. L. Bateman que intensifica o tamanho da burrice: “Se eu continuar fazendo o que eu sempre tenho feito, continuarei obtendo os resultados que sempre tenho obtido.”
Porém, nas questões de transformação, a Palavra de Deus é clara: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Rm. 12:2, NVI). A renovação da mente é uma transformação pela criatividade e de descoberta do novo na Palavra de Deus.
O resultado da transformação é “sermos capazes de experimentar e comprovar a vontade de Deus”.
O texto “para sermos capazes” significa simplesmente que precisamos de uma capacitação para experimentarmos a vontade de Deus. Revela que a vontade de Deus não pode ser experimentada por todos. Assegura que a Vontade de Deus somente é experimentada por aquele que passou por uma metamorfose ou uma transformação através da renovação de sua mente, de seu pensamento, de como entende as coisas intelegivelmente, ou seja, que tem a compreensão racional inteligente da Vontade de Deus
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