E hoje! Estou repugnando esta religião fraudulenta chamada “Evangélica, Cristã, Pentecostal, Católica Apostólica Romana, Neo-pentecostal, Mórmon, Adventista, Testemunha de Jeová, Messiânica e qualquer outro diabo parecido”.
Estou indignado com a religião de certos bispos, pastores, obreiros, de uma grande multidão “que se alimenta da fé de seu apóstolo”. As estrelas são muitas e se multiplicam movidas pelo carisma e pelo marketing bem orquestrado para mover as multidões que amam e sustentam seus mitos.
Estou indignado com a religião dos milhares de moribundos, humildes, simples, curados em Nome de Jesus pelo apóstolo e pelo bispo para pagarem dízimo adiantado, fazerem oferta de sacrifício e tornarem-se cativos do milagre operado, se verdadeiramente foi em Nome de Jesus.
“Assim, toda a árvore boa produz bons frutos; e toda a árvore má, produz frutos maus.
Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.
Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em Teu nome? E em Teu nome não expulsamos demônios? E em Teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.
Todo aquele, pois, que escuta estas Minhas Palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha.” (Jesus Cristo).
Há uma má compreensão quase que geral sobre o reconhecimento se um homem é de Deus ou não levando em conta somente as curas e os milagres que opera. São as Palavras de Jesus e a prática delas que deve orientar-nos exclusivamente nesses assuntos.
Para muitos líderes religiosos se os fins são justificáveis não importam os meios para chegar a eles. Confunde-se integridade e caráter com carisma e resultados.
Assim, muitos curam em Nome de Jesus e pedem aos telespectadores que solicitem seus carnês para se tornarem associados, como aqueles de prestações mensais. São os impostos religiosos, de boletos bancários, recolhimento automático por cartão de crédito, depósito direto na conta, cash de preferência.
Desafiam 100.000 para doarem R$ 300,00 cada um, porque a cura é gratuita em Nome de Jesus, mas a manutenção do império religioso custa caro e é nojenta, fraudulenta, cobram tudo esta equipe avarenta de vendedores.
E distribuem seus produtos ao vivo ou pelos Correios, por dinheiro: lenço ungido, chave da bênção, madeiro sagrado, água do Jordão, água benta do Tietê e de qualquer COPASA - Companhia de Água e ESGOTO.
E tem pulseirinha da Basílica, santinhos benzidos pelo Padre, mandam beber água do copo de cima da TV ungida pela imagem via satélite. Este sincretismo pagão, católico, evangélico, neopentecostal, mundano, de falsos profetas, falsos padres e falsos doutores.
E os padres da Idade Média voltaram!
Eles estão vestidos das mesmas batinas barrocas, juntamente com os seguidores de Calvino e Lutero “pentecostalizados”, de ternos e gravatas fabricados na Europa ou no Mercado Central de São Paulo, de sapatinhos de fogo, de cruzadas de evangelização, filhos das Trevas e do Inferno, liberados por Satanás para levarem mais multidões para o fogo eterno.
A salvação para todos eles, padres e pastores, é pelas obras e não pela Graça, nem é por meio da Fé!
Salvação, cura, libertação, conforto, vitória, é pela Graça mediante a Fé, somente!
Milhões de fiéis pregadores ainda anunciam essa Verdade por todo canto e não cobram pelo que pregam, mas não aparecem na mídia nacional.
A Igreja Cristã produziu profissionais da fé. Religião e dinheiro se casaram numa dobradinha inseparável, e por conta disso, milhares de novas igrejinhas surgem a cada dia, frutos de divisões por disputa de poder e salário.
Viver do Evangelho se transformou em extrair vantagens do Evangelho. Que Evangelho!
O Evangelho do Reino, verdadeiro, quando pregado, impede o pregador de agir como profissional, alerta o povo da fraude, porque o Evangelho não pode ser falsificado.
É preciso prostituir a mensagem para adequar-se a este sistema Tetzel. Ao pregar o Evangelho para valer, até pregador infiel corre o risco de ser transformado, caso contrário, não subsiste.
O Nome de Jesus é o pretexto. Os católicos afirmam que têm Jesus. Será que é realmente Jesus, filho de Maria e José? Mas têm também Santa Maria, São José, São Pedro, Nossa Senhora para todo gosto e intento.
Os evangélicos postiços também afirmam que têm Jesus. Será que é o mesmo Jesus que Paulo pregou? Mas tem também corrente, sal grosso, campanha das sete chaves, rosa ungida, fogueira santa para atrair o povo, já que lhes falta a Cruz de Cristo.
Pregam uma mensagem de “meia sola”, denominam-na cristã, mas, de fato, é somente “cristã”, das tradições milenares deste Cristianismo fétido, alicerçado no fundamento dos pais da igreja e seus principais expoentes cujos ossos jazem nas tumbas europeias e americanas. Pregam a salvação pela fé, mas a santificação e a bênção pelas obras. De fato, nem seguem fielmente seus antepassados.
Para essa geração de falsos pregadores, a Mensagem da Cruz e o Sacrifício de Jesus não são suficientes.
Trecho do livro O MANIFESTO: Aos Católicos, Evangélicos, Pentecostais e Protestantes
Se desejar posso enviar-lhe o PDF do livro gratuitamente. Favor informar seu e-mail. Escreva para jsalum@thekingsner.org
Vou compartilhar um outro texto! Também forte!! Transcrito do livro!
Se quiser ajudar no projeto da Africa do Judson Oliveira do Ministério Judá poderá adquiri-lo no site dele! Neste link
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