Tuesday, September 9, 2014

Marina Silva, o Casamento Gay, o Aborto e a Legalização das Drogas.

Josimar Salum (*)


Marina Silva não é o fim, mas um meio. Marina não é a salvação do Brasil, nem ela e nem ninguém. Ninguém é um fim em si mesmo e melhor o fim das coisas do que o inicio delas. O que conta não é como começamos, mas como terminamos.

Tenho acompanhado a trajetória de Marina e suas ideias mesmo antes de 2010. Tenho conferido testemunhos a seu respeito de pessoas bem próximas a ela, em quem confio. 

Tenho acompanhado seu amadurecimento e sua trajetória política. Sei de sua conversão genuína a Jesus e de sua profunda relação com Ele.  E que não usa de palavras “evangélicas” para fazer Política, mas é Sal da Terra e Luz do Mundo.


Valnice Milhomens, uma mulher de Deus, muito conhecida e respeitada, que considero muito amiga dá este testemunho pessoal: "Marina mostra equilíbrio em todas as suas posições. Infelizmente há quem julgue sua forma ética de se posicionar com falta de posição. Suas convicções acerca dos valores da Palavra de Deus são firmes, mas não sataniza nem agride aos que pensam de forma diferente. Postura de cristã madura e Estadista digna”.

Vivemos num novo mundo, em que todas as posições pessoais de candidatos não podem ser forçadas em composições políticas.

Assim ocorre nos Estados Unidos, o Partido Republicano, do qual já fiz parte, tem mais valores e causas que comungo e partilho do que o Partido Democrata, enquanto que este defende as causas dos imigrantes como nenhum outro. Não me filiei ao Partido Republicano, porque sou contra os imigrantes, nem exalto as causas do Partido Democrata, porque se apresenta mais favorável aos imigrantes. Ideia por ideia. Posição por posição. Pessoa por pessoa.

Não sou adepto de estruturas, as estruturas servem para me locomover, respeito homens e mulheres. Escolho pessoas, ideias, posições e não entidades.

Não existem mais, com chances de vencer, candidaturas solitárias. Não espere a perfeição e candidatos-ideais, porque não estão sozinhos, são de partidos, fazem e tem que fazer parte de coligações as mais esdrúxulas, banhados pelas aspirações mais gananciosas tanto quanto antagônicas de companheiros. É preciso ver o individuo. 

O ditado “diga-me com quem andas e direi quem és” é uma falácia, porque jamais poderia ser aplicado a Jesus que andava, sentava-se e comia com pecadores, cobradores de impostos e prostitutas.

Da esquerda para a direita: Ariovaldo Ramos, Gilmar Machado (Dep. Federal), Caio Fábio
(ex-evangélico), 
Pr. Silas Malafaia, Deputado Marcos Feliciano e  blogueiro Júlio Severo







Nunca votei ou apoiei nenhum candidato por ser evangélico, pelo contrário, já trabalhei contra alguns exatamente porque se apresentavam como evangélicos.

Ser evangélico não é sinônimo de capacidade para governar nem certificado de aprovação para exercer cargo público.

Quando eu era criança ser evangélico era sinônimo de honradez e quando a gente encontra pessoas capacitadas à altura do nome, a gente fica muito feliz.

Marina é uma mulher íntegra. Sua posição pessoal sobre o Casamento Gay, Aborto e Legalização das Drogas, foi claramente conhecida e publicada em uma reportagem do jornal Estado de São Paulo no dia 3 de Junho de 2010. E esta posição pessoal continua a mesma:

Marina não é favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Marina sem vacilar disse claramente: “O casamento é uma instituição entre pessoas de sexos diferentes, uma instituição que foi pensada há milhares de anos para esta finalidade. Mas, isto não pode ser confundido com discriminar essas pessoas do ponto de vista de seus direitos." 

Por isto, ela é “favor da união civil de bens entre homossexuais”. Marina disse, na ocasião: 

“Prefiro que o movimento gay olhe para mim e diga: ‘a Marina a esse respeito não pensa igual a mim”.
Marina admitiu que sua posição está relacionada a ser membro da Assembleia de Deus, “mas não usará o Governo para fazer proselitismo religioso." 

Disse ainda considerar “legítimas as reivindicações do movimento gay”. 

Eu também considero quaisquer reivindicações legítimas de quaisquer grupos da Sociedade, porque o exercício da cidadania não está condicionado ao sexo, religião, raça, credo, posição social e nem a preferência sexual.

Marina afirmou também que não tinha competência técnica para ter um olhar nesta questão de adoção de filhos por “duplas” homossexuais. Negou categoricamente participar da Marcha Gay e já tinha causado polêmica por ter escondido uma bandeira de arco-íris oferecida por um vereador do Partido Verde.

Marina declarou-se contrária a descriminação do aborto e a legalização de drogas e propôs a realização de plebiscitos sobre ambos os assuntos. 

O texto do capítulo “LGBT”, do eixo “Cidadania e Identidades”,  publicado inicialmente na sexta-feira, dia 29/08/2014, do Programa de Governo da “Coligação: Unidos pelo Brasil” (PSB-PPS-PPL-PRP-PHS-PSL), de Eduardo Campos – falecido -, de Marina Silva e Beto Albuquerque que foi "não retratava com fidelidade os resultados do processo de discussão sobre o tema durante as etapas de formulação do plano de governo e não contemplava a mediação entre os diversos pensamentos que se dispuseram a contribuir para sua formulação e os posicionamentos de Eduardo Campos e Marina Silva a respeito da definição de políticas para a população LGBT." 

O referido capítulo do Programa de Governo de Marina Silva foi corrigido no sábado, dia 30/08 e não apresenta posição favorável ao Casamento Gay, mas visa assegurar direitos e combater a discriminação, entre eles, a garantir os direitos oriundos da união civil entre pessoas do mesmo sexo que já existe e incluir o combate ao "bullying", à homofobia e ao preconceito no Plano Nacional de Educação.

Certamente que o direito a adoção de crianças por "duplas" homossexuais e outros assuntos nesta linha são espinhos indesejáveis que abomino. E falo isto sem nenhum receio de ser acusado “homo fóbico”, porque não abomino pessoas, mas doutrinas, ideias, filosofias e políticas que o Deus das Escrituras abomina.

Urge entender que Jesus não é o Senhor de milhões de brasileiros e que Seu Senhorio e Reino nunca virão ao Brasil plenamente através de leis e decretos, mas através da confissão, conversão voluntárias e através do novo nascimento de cada um.

É preciso entender que existem as posições pessoais de Marina e existem as posições dos que compõem a Rede Sustentabilidade. Existem as posições do PSB, seu partido e existem as posições da coligação que sustenta sua candidatura criada para fins eleitorais. É esta coligação que não abraçou todas as posições pessoais de Marina que a escolheu como candidata a Presidente.

Algumas posições específicas da Coligação vão promover, para o detrimento da candidatura de Marina, entraves no meio evangélico porque vão ser exploradas muito mais por evangélicos fundamentalistas (no sentido negativo do termo) que por gente da mídia e oponentes que encontrarão nesta brecha uma fraqueza que poderá lhe furtar votos.

Contudo, dentre todos os candidatos, politicamente e religiosamente alinhado com os evangélicos em termos de fé (doutrina) nestes assuntos somente restaria o Pastor Everaldo. Os outros candidatos, todos, comungam da posição pró-agenda gay de um modo ou de outro. É o Brasil de 2014! 

Marina vai ter que explicar este novo modo de fazer Política. E vai.

Já havia previsto isto quando afirmei algumas semanas atrás que os evangélicos teriam que repensar Marina ou conhecer Marina e julgá-la em função de sua posição, e escolhê-la como Presidente em função de sua pessoa e não em função de suas posições cem por cento afinadas com o “ideal evangélico”. E muito menos, de seu partido, de sua Rede e de sua coligação.

Disse também que os evangélicos teriam que sopesar muito a candidatura de Marina porque a cartilha evangélica iria destonar em alguns pontos com a candidatura Marina e que seria preciso sabedoria para discernir e distinguir a candidata Marina, sua candidatura e toda a sua jornada daqui para frente.

Marina não é candidata dos evangélicos. Marina não é uma evangélica candidata a Presidente. Marina é candidata a Presidência da República, sim, mulher, nortista, preta e evangélica.

Diante de toda esta parafernália política e que pode em alguns lugares tornar um pandemônio, não desanimo. Não sou adepto do niilismo, porque minha esperança está no Senhor Jesus. Meu otimismo se espelha no mover de Deus, soberano, fara fazer o que quer, se quer, com homens e mulheres imperfeitos. Deus não usa pessoas, Deus convida pessoas para trabalhar com Ele.

Vejo, porém aqui uma situação muito semelhante à de Daniel entre os governantes e políticos de sua época. Daniel estava na Babilônia. Era governante na Babilônia. Por que Daniel não aproveitou para deixar todos os mágicos e feiticeiros perecerem depois de interpretar o sonho do rei que queria matar a todos? Não poderia ter salvado somente a si mesmo, seus companheiros e suas famílias?  Por que não deixou todos morrerem? Daniel era pela vida, incluindo daqueles que não professavam a sua fé. Marina também. Marina é pelo Brasil. Marina é por todos os Brasileiros. 

Nesta campanha estão espalhando mentiras de todo jeito para minar a eleição quase que irreversivel de Marina a Presidente do Brasil. 

Antes de precipitar, acreditar e repetir a manchete do dia espere para ver e ouvir o que Marina vai dizer. 

Não espalhe boatos. Busque a verdade e a persiga. 

Temos tanto o testemunho pessoal quanto o testemunho público de Marina. Acredite somente o que ela diz com suas próprias palavras.

Sei quem sou, em Quem creio e com posições lúcidas eu O sirvo. Mas não me radicalizo em exaspero a mim mesmo.

Estou na mesma ou talvez em pior situação aqui em Massachusetts, Estados Unidos nesta eleição para o Executivo do Estado. Pelo apoio às questões relacionadas aos imigrantes indocumentados estou por pouco para apoiar para Governadora uma candidata terrivelmente liberal e a outra candidata a “Co-Governadora – Lieutenant Governor” não muito favorável às causas de imigrantes pelas quais batalho há mais de 18 anos. É preciso sabedoria e coragem para tomar decisões deste tipo e estar pronto a sofrer críticas. É que eu prefiro ser coerente comigo mesmo que esperar que os outros reconheçam coerência em mim.

Não concordo com muitos pontos do texto final do Programa de Governo de Marina, mas é mentira que Marina apoie o casamento gay, a descriminalização do aborto e a legalização das drogas.

Não deixarei de compartilhar dos ideais do esplêndido Programa de Governo de Marina – por conta de 10% de desgraça. Sim, com Marina vem o Programa de Governo. Não estou iludido. Do Programa somente me interessa o que interessa ao Brasil.

Não há como negar que existam seguimentos no Brasil que apoiam o Casamento Gay, o Aborto e a Legalização das Drogas. E muitos deles apoiam Marina mesmo cientes das posições dela. Eles têm o direito de lutar pelos seus ideais, de opinarem quanto quiserem. Que se faça, então, um plebiscito. Sou pelo Plebiscito. E que como cidadãos tanto evangélicos quanto gays e lésbicas possam democraticamente lutar por aquilo que consideram seus direitos. 

E não adianta chorar, mesmo que venha a ser com menos votos por conta destas discussões, Marina será a próxima Presidente de Brasil e com sérias chances de ser eleita no primeiro turno. Por um Brasil-Estado totalmente laico.

Nunca concordei com todas as posições de Marina Silva. Mas como vou votar e estou trabalhando para fazer de Marina Presidente do Brasil e não Pastora do Brasil, contamos com seu voto, com seu apoio e com sua influência em sua Comunidade.

Não tenho medo das causas gays, tenho como debatê-las. Tenho sim reservas com a omissão radical dos que podem, mas por questões religiosas se esquivam do debate e assumem uma posição fanática e raivosa como é o caso de alguns evangélicos que, tem também todo o direito de se expressarem.

Podemos influenciar o Brasil com a Verdade em Amor, sem medo, orando para que todos conheçam a Verdade.

Os homens são sujos, mas nem todos. Existem políticos sujos porque são homens sujos. Existem políticos honestos porque são homens honestos. A Política é a área de maior influência em uma Sociedade. Todas as outras dependem dela.

Vamos tirar a sujeira da Política! Não vamos desistir do Brasil! Vamos mudar o Brasil! 

(*) Josimar Salum é empresário e ativista político nos Estados Unidos.

 
Este é o Arco da Aliança que Deus fez com os homens

FONTES: (Clique nos 'links')




Tuesday, May 27, 2014

Carta do pai de Samuel: um milagre de um ex-autista

Carta do pai de Samuel: um milagre de um ex-autista. Um texto comovente, desafiador, uma história de lição para toda a vida. Testemunho transformador. Sem Jesus não dá para viver.

Josimar Salum 


Saudações,

Sei que seu tempo é sem dúvida, mais precioso que o meu, portanto, serei breve em minhas palavras, ainda assim, tentarei preservar o conteúdo da minha razão. 

Sou pai do Samuel Fonseca, o medalhista de ouro que apresentou pra Presidenta Dilma no Rio o "Projeto a educação começa na escola. O Brasil aprendendo a ensinar." 

 A minha motivação em escrever o projeto é simples, mas de muito valor, e é a seguinte: 

Samuel foi diagnosticado com Autismo aos dois anos de idade enquanto morávamos ainda nos Estados Unidos onde nasceu. 

Ele foi submetido a uma série de acompanhamento médico com Doctor Shiner e uma programação escolar específica para suas necessidades, com uma das melhores equipes do Gates Lane School, Worcester MA. 

 Embora ele só fosse iniciar sua fala aos 6 anos, já aos dois, havia desenvolvido um grande interesse e habilidade em matemática. 

 Eu e minha esposa sofremos muito em ver nosso filho naquela situação, típica do Autismo, a qual não vejo necessidade de descrever. 

 Depois de alguns anos de tratamento, o Samuel quebrou um recorde nos testes de QI realizados pelo governo Americano pra avaliar as escolas, eles se surpreenderam com esse resultado e acharam que poderia ser coincidência mas, nos próximos anos o garoto autista provou lhes o contrário, e todo ano ele quebrava seu próprio recorde. 

 Depois de morar lá por 13 anos e obter a cidadania Americana resolvi voltar pra "pátria amada Brasil" e já estou aqui a Dois anos. 

O Sam - é assim que o chamo, hoje com 12 anos é o melhor aluno da escola onde estuda, não tem mais sintomas de Autismo -devo isso a um milagre de Deus, porém, reclama da dificuldade de estudar e me pede pra voltar pra USA -já que terá bolsa gratuita pra faculdade, pois quer ser economista e acha que precisa de um melhor conteúdo didático. 

 Sei que uma escola particular pra ele seria talvez a solução, sim, a maioria dos pais aqui fazem isso e pagam as melhores escolas para seus filhos. 

A escola pública pra eles, até certo ponto chega ser motivo de vergonha e até mesmo de status. 

 Eu, graças a Deus, tenho condições financeiras de pagar uma boa escola particular para meu filho, porém fiquei com vergonha de tirar meu filho da escola pública, já que seus amigos e primos não gozariam da mesma sorte e isso me fez mal. 

 A realidade do ensino aqui na região, Palma MG, é caótica, mas foi aqui que eu estudei, me formei e onde gostaria de criar minha família. 

Tenho oportunidade de ir pra qualquer lugar do mundo, mas esse é o meu povo, minha casa, e como que exercendo meu direito e o dever de cidadão, resolvi me envolver na comunidade pra ajudá-los a lutar por um objetivo, e fazê-los acreditar que há possibilidades de mudar pra melhor. 

 Não sou Professor nem Projetista, tenho apenas uma pequena empresa de móveis planejados, mesmo assim, com boa ou péssima gramática, procuro colocar no papel os meus sonhos, os alvos, os planos e os projetos no intuito de ajudar minha comunidade, pra que os filhos dos meus conterrâneos tenham de igual modo, a sorte que desejo pro meu filho. 

Sinceramente, 

 Deivison Duarte Fonseca

Wednesday, October 23, 2013

Pastor Abre Jogo e Desabafa

Este TRANSFORMANDO é especial para pastores e pregadores.
Mesmo que você não seja nenhum nem outro poderá encaminhar este texto para alguns conhecidos.
O vídeo e a mensagem vão abençoar a vida de milhares de pastores e pregadores. E você poderá ser o instrumento para levar esta benção.
Aqui está o link para o Vídeo. PASTOR ABRE JOGO E DESABAFA.
E aqui está o link para o Artigo. Quando os pastores se sentem presos em uma armadilha
     Se precisar de ajuda,
              clique aqui
                 
    

Wednesday, September 25, 2013

O MANIFESTO Capítulo 2 – O Fim do Jardim do Éden


Capítulo 2 – O Fim do Jardim do Éden

O homem, todo homem, foi criado para ter comunhão com o Criador, não somente ao final do dia, mas o dia inteiro.

Deus criou o homem, macho e fêmea e os colocou no jardim que plantou para lavrarem sua terra e cuidarem dele.

O homem e a mulher viveram no jardim na mais perfeita expressão de humanidade, em plena liberdade, em profunda comunhão com Deus, sem rituais, sem preces e sem obrigações religiosas de qualquer espécie. 

No Jardim do Eden Deus e o homem relacionavam-se dia e noite.

E, como eles tinham plena comunhão com o Criador, jamais sentiu a necessidade de fazer qualquer coisa que O atraísse para perto deles. Deus estava presente, perto, sem lhes tolhir a Liberdade. Onde está o Espírito do Senhor há Liberdade.

Embora as Escrituras não o digam por certo Adão - homem e mulher não oravam. Não faziam preces ou rezavam, apenas conversavam com Deus com a mesma naturalidade que conversavam um com o outro. Deus estava com eles todo o dia e não somente ao cair da tarde. Orar não é uma atividade espiritual, orar é falar com Deus. 

O Reino de Deus na Sua Plenitude estava sobre toda a Terra e Sua Vontade era feita no Jardim como era feita nos Céus.

O homem e a mulher trabalhavam cultivando o jardim; tudo o que faziam era adoração. Por isso, o fim do Éden foi o fim da adoração e o início de toda religião.

Ilustração Pr. Jarbas Dantas
Jesus e os discípulos nasceram e cresceram em um ambiente religioso, também de ricas tradições, de histórias e experiências poderosas da ação de Deus no passado. '

Entretanto, verdadeiramente nem Jesus e, depois que passaram a seguir a Jesus, nem os discípulos seguiram uma religião, ou seja, não faziam parte de nenhuma.
Jesus não praticava o Judaísmo.

É certo também que Jesus não fundou o Cristianismo. Ele não fundou nenhuma religião.

As boas novas que Jesus pregou produziam o desespero dos religiosos e a alegria das multidões. Boas novas eram notícias de alegria, celebração, boas surpresas a todo o momento.

Jesus proclamou as boas novas do Reino para todas as áreas da existência. Jesus era o Santo dos santos, a Arca da Aliança, a Shekinah perambulando entre os homens. Deus há muito não estava sobre os querubins no santo dos santos do templo dos homens.

O Reino eram as boas novas. O Reino contrastava com a religião de seus pais que era apenas parte dessa existência. Todo o povo vivia baixo à tirania do Império Romano o qual difundia uma opressão generalizada somada à opressão religiosa. O Reino era tudo.



Toda religião baseia-se inteiramente na experiência e no registro do passado de outras pessoas. Seguir a Jesus é deixar a religião dos antepassados para viver com Ele no presente.

Seguir a Jesus não pode ser religião porque religião condiciona o estilo de vida do indivíduo. O estilo de vida está posto para se adequar à religião.

Seguir a Jesus é o próprio estilo de vida. É a própria caminhada no Caminho no ermo. Coisa Nova. Coisa Nova. O que se faz aqui se faz em qualquer lugar e templo é apenas um lugar qualquer não mais sagrado do que qualquer quarto de nossa casa.

Quando Jesus foi batizado por João, renunciou e rompeu de vez com a religião de Seus pais.

Quando os discípulos ouviram e responderam ao “Vem e segue-Me” de Jesus, naturalmente deixaram para trás sua vida religiosa, e não podia ser diferente, para se tornarem somente seguidores de Jesus.

Jesus participou de todas as festas religiosas dos judeus, mas não se prendeu ao que representavam ou significavam. Eram sombras do que havia de vir. E Jesus estava ali, já tinha vindo. Ele era a revelação final de cada uma dessas sombras.

A “Páscoa”, e deveria ser a última, que comeu com os discípulos antes de morrer na Cruz, não foi celebrada como um ritual ou como um memorial da libertação e saída de Seu povo do Egito simplesmente, mas ali mesmo inaugurou a Nova Aliança com Seus discípulos.

A Páscoa era uma festa da Antiga Aliança; todo ano comemorava-se a Páscoa e matava-se um cordeiro para ser comido por inteiro. O Cordeiro Pascal era Jesus. E Ele estava presente.

A Nova Aliança tem somente um Cordeiro, morto uma só vez para sempre, que ressuscitou.

O Cordeiro está vivo. Isso é tão diferente da Antiga Aliança, que exigia todo ano um cordeiro morto.

Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Tira o pecado do mundo porque, tendo sido morto, agora vive.

A religiosidade do homem é inerente. Todo ser humano nasce religioso. O pecado, a corrupção e a maldade do homem sempre geram nele a necessidade da prática de uma religião, visto que não conhece o Cordeiro de Deus. E toda religião gera culpa e condenação; e delas se alimenta e se abastece em maior ou em menor medida.

Invariavelmente, a religião demanda o esforço próprio do homem para se aproximar da divindade, apaziguá-la e servi-la, visto que o homem não conhece ao Verbo de Deus naturalmente. Sem a Revelação do Filho ninguém conhece o Pai. Sem que o Pai revele o Filho ninguém consegue conhecê-Lo.

Qualquer religião transforma, no máximo, apenas o exterior do homem. Não há ninguém que consiga ter sua natureza nem seu coração transformados pela observância de nenhuma religião.

O Cristianismo não é diferente. É uma mistura de várias manifestações religiosas, desde o Catolicismo com a salvação pelas obras, aos outros seguimentos que embora afirmem que a salvação não seja pelas obras, curas, bênçãos, prosperidade e tantas outras benesses são alcançadas pela prática de alguma obra.

Ilustração Pr. Jarbas Dantas
Como o Cristianismo não transforma ninguém produz no homem uma necessidade de pagar pelas bênçãos que recebe para compensar a falta de mudança em sua vida. Suas ofertas são dadas e as obrigações da religião são observadas para fazerem a si mesmos merecedores da bênção da divindade.

Essa realidade está enraizada na cultura religiosa dos brasileiros, de fato, de todos os homens de todos os credos em toda a Terra.

De modo geral, a religiosidade cristã se robustece do sentido literal das Escrituras e, assim, impõe seu legalismo a todos os aspectos da vida. Embora conscientemente diga-se que se serve apenas a um Deus, Deus se torna um conjunto de entidades. Um deus que cura. Um deus que prospera. Um deus que abençoa. Um deus que não se satisfaz com nenhuma oferta, é necessário fazer-lhe contínuas e ininterruptas ofertas. Para o deus que salva basta somente fé, mas para receber qualquer outra benção dele, a fé não basta. 

Não se trata aqui da fé com obras, mas da obra que nem precisa da fé, pois fé deixa de ser fé para ser somente obra.

Às vezes Deus é projetado como uma figura distante e às vezes apática aos negócios da vida e da existência, deixando de ser o Deus das Escrituras para ser um deus para cada necessidade e que demanda sempre uma oferenda.  

Suas bênçãos são compradas por dinheiro, satisfazendo a avareza de líderes religiosos que desenvolveram uma Teologia de Prosperidade a qual opera como financiamento de suas máquinas ministeriais ou eclesiásticas. O que a religião cristã romana é mestra, suas filhas evangélicas, protestantes e pentecostais a suplantaram.

A religiosidade cristã, especialmente nos meios pentecostais, sempre gera aquela presunção de que as atividades da vida não podem ser exercidas com liberdade e prazer, de que existem assuntos espirituais e assuntos materiais, de que existem coisas das quais não se fala nem com Deus, como se Ele fechasse Seus olhos ou deliberadamente tapasse Seus ouvidos para não partilhar de alguns dos aspectos da vida humana.

Religião é um túnel de escuridão, onde a luz no fim é apenas uma miragem. Quanto mais se avança, mais a luz se distancia. É um túnel sem fim.

Ilustração Pr. Jarbas Dantas
A partir da expulsão do Éden, o homem passou a inventar mitos e a viver deles. Sem a Revelação de Deus, sempre criou conceitos, símbolos, estilos de vida, paramentos, vestes sacerdotais, culturas, enfim, toda espécie de mitos. A própria religião é um mito e gera muitos mitos. E todo mito é mentira.

Somente a revelação de Jesus Cristo - Deus Rei e Senhor - pode dissolver os mitos.

É a promessa da vinda de Jesus que fez com que homens e mulheres rompessem com a inércia, a passividade e a postergação da realização de seus anseios mais profundos. Com toda certeza puderam crer e aguardar pela manifestação da Luz que dissipa todas as trevas e pela manifestação da Verdade que os capacitaram a viver, no presente, livres das sombras e das mitologias do passado.

Contudo, poucos em Israel receberam esta revelação, por isso continuaram presos aos mitos do Judaísmo.

Toda religião é o esforço humano para agradar uma divindade. A divindade, porém, é a projeção do próprio homem e de seus anseios.

Existe um deus e um santo para cada tipo de necessidade e anseio humanos. Os deuses e os santos não surgem, são inventados.

Do mesmo modo, hoje o “Jesus Cristo” pregado por muitos milhares de pregadores sejam católicos, protestantes, evangélicos, pentecostais ou neopentecostais é outro cristo, muito diferente do Verbo que se fez carne e habitou entre nós.

É um “Gesuis” que só satisfaz, é servo daquela projeção das necessidades, que precisa se encaixar nas estruturas religiosas denominacionais e eclesiásticas. É um “Gesuis” atendente, servidor, criado somente para curar e fazer prosperar.

Todo religioso somente busca agradar a si mesmo e, ao criar um ídolo, o faz como projeção de si mesmo. Torna-se semelhante ao ídolo todo aquele que o faz e o adora.

Assim, acumulam-se em todos os cantos os “falsos santos” e os “falsos cristos”, sejam os vivos ou a memória dos que já morreram.

Toda religião além de praticada é controlada pelo próprio homem. Os que controlam são muito poucos: os que souberam adestrar as multidões de religiosos em busca de bênçãos que vêm de suas próprias ambições pessoais.

Em última instância, os líderes religiosos inventam seus ritos, produzem suas preces e estabelecem as demandas que supostamente os deuses estariam exigindo.

No Cristianismo, igualmente, líderes religiosos sempre interpretam os mandamentos da Lei de Deus, tornando-os mais pesados e duros do que são de modo que ninguém jamais é capaz de satisfazer as exigências religiosas. Aqui está a base para eles tirarem alguma vantagem dos seguidores enquanto eles mesmos isentam-se de suas práticas.

Quanto mais perversas são suas demandas, mais influenciadas pelas trevas as religiões se tornam. Não existem trevas piores que as trevas da ignorância.

Os seguidores ou devotos se envolvem e mergulham num sistema de crenças, atos, práticas, raciocínios e comportamentos somados a sua profunda admiração pelos seus líderes a ponto de os colocarem numa posição de infalibilidade e de representação do próprio Deus, no caso específico de cristãos.

Qualquer tentativa de dissuadi-los de seu engano é rechaçada sem nenhuma avaliação, aliás, na maioria das vezes, nem querem ouvir qualquer argumentação que sinalize uma crítica ao seu líder.

Seguindo as manipulações dos líderes, quanto mais os seguidores contribuem cegamente com dinheiro, mais dependentes ficam. São enfeitiçados como quaisquer viciados em jogos de azar. Iludidos, eles se dão mais e mais à prática de ofertas, na falsa esperança de ficarem ricos um dia. Religião custa muito caro.

Os líderes religiosos, de fato, gostam de exigir dos seguidores a observância de preceitos, leis, regras, tarefas, rituais; a submissão a cerimoniais e a simbolismos; a constante separação do que é espiritual de todo o resto e o exercício de diferenciarem as pessoas entre si, de julgá-las e de classificá-las santas ou profanas!

Ao fazerem assim produzem uma dependência no fiel para assistirem as suas reuniões pela TV, Rádio ou outro meio de comunicação, frequentarem seus templos, participarem de corpo presente das reuniões onde o líder esteja “ministrando”, promoverem romarias.

Os mulçumanos fazem suas “procissões” para Meca; os hindus para os seus lugares sagrados, os católicos brasileiros para Aparecida do Norte e os evangélicos, protestantes e pentecostais para Jerusalém e a “terra santa.” Tudo turismo e comércio!

Por quê? Porque não conhecem e nem entendem a Graça de Deus e o sacrifício de Jesus Cristo na Cruz do Calvário. Mesmo porque se entendessem e pregassem que o sacrifício de Cristo é suficiente para abençoar Seus filhos, em qualquer lugar, perderiam a clientela, pois seus seguidores iriam saber que o mesmo Deus que deu Jesus, com Ele dá aos Seus filhos todas as coisas. Sem barganha. Sem pagamento.

Outro aspecto intrigante destas quermesses é que religiosos jamais conseguem manter relacionamentos interpessoais porque, tão logo escutam algo de alguém que discorda deles e se sentem desafiados em suas crenças e convicções, cortam as relações. Religião separa os melhores amigos!

Religiosos também não sabem manter a amizade nem o relacionamento com os que não são semelhantes a eles, por isso relacionam-se somente dentro do grupo de suas afinidades religiosas. 

Todos são iguais e praticam tudo em conformidade uns com os outros. É por isso que através da aparência das pessoas facilmente as identificamos com o grupo religioso a que pertencem. Batista só tem liberdade para ser batista. Presbiteriano só tem liberdade para ser presbiteriano, e assim por diante, assembleiano, adventista, católico, etc.

Religião gera toda manifestação de hipocrisia. Infunde um semblante de contrição na medida em que aumenta o empedernimento do coração. Religião dá formas uniformes para cada seguidor e cada um passa a ser conhecido pelos cacoetes de sua religião. Tudo é praticado sem autenticidade, igualzinho e previsível como sempre.

Toda religião gera ódio, o Cristianismo inclusive. Basta ler os exemplos infindáveis de sua história.

Cristãos mataram tanto quanto mulçumanos. Uns mataram os outros. Até Lutero matou judeus e Calvino, os que eram impiedosos sob sua maneira de ver.

E a Santa Sé Católica Apostólica Romana matou milhões de seres humanos em toda a sua história e, principalmente, aqueles que faziam descobertas científicas que confrontavam a ignorância de suas doutrinas. Toda religião produz chacinas.

Os judeus comuns do primeiro século eram gente assenhoreada pela exploração de todo tipo: política, social, econômica e - a pior de todas - religiosa.

Mesmo acostumados ao labor e às pressões da vida, antes de seguirem a Jesus, viviam sufocados por algo mais opressor que o trabalho escravo: os cruéis líderes religiosos, feitores da religião aos quais nunca conseguiram satisfazer e eles mesmos jamais tiraram dela qualquer satisfação. Além de viverem oprimidos pelo jugo da religião, carregavam os fardos impostos pelos romanos, ocupantes de suas terras, e pelos seus governantes locais corruptos e exploradores.

Quando o Mestre Jesus veio anunciando o Reino, as boas novas eram excepcionalmente recebidas pelo povo com alegria e satisfação.

Aonde Jesus chegava, além de as pessoas ouvirem uma mensagem incomum de Graça, Arrependimento, Perdão, Reino de Deus, logo percebiam o Seu jeito de ser e de agir e eram surpreendidas pelo mesmo, porque, ao contrário dos líderes religiosos, Ele relacionava-se com qualquer um, com todos, sem fazer acepção de pessoas, sempre servindo e servindo, nunca com uma postura de superioridade. E havia poder não somente no que Jesus dizia, mas nos Seus milagres, nas Suas curas e nas libertações de demônios que operava.
'
Seu jugo era suave e seu fardo era leve. As pessoas conheciam outros poderes. Quando o Poder de Deus se manifestou entre elas na pessoa de Jesus, elas perceberam que não precisariam mais viver sob o jugo da religião e, mesmo continuando a viverem no Império Romano, estariam seguindo a Jesus, O Rei de outro Reino.

É somente na perspectiva dos relacionamentos que vamos entender a razão pela qual Jesus comia e bebia vinho com publicanos e pecadores. 

Os seguidores de Jesus eram gente simples. Se não eram simples, tornavam-se. As Boas Novas do Reino eram novas de alegria, muita alegria. E, ao seguirem Jesus, experimentavam uma liberdade extraordinária.

Sunday, September 8, 2013

O Manifesto Capítulo 19 – Mercenários e “Marketing”

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E que ministério? Hoje os custos do ministério são outros. Envolve aparelhagens de som, as mais sofisticadas. Hotéis, aviões, empregados e secretárias. E muitos voluntários para atender ao telefone para anotarem o pedido de oração e o número do cartão de crédito dos patrocinadores. E tem custo da taxa do contrato com a companhia de telefone para anotar o torpedo e faturar a oferta enviada pelo celular ou por “smart phone”. Anotar o pedido de oração para ser levado e será queimado no Monte Sinai, ou em algum monte da Grande São Paulo ou qualquer cidade do Brasil.

Tudo para depenar financeiramente o pobre coitado que ainda não aprendeu que pode ir ao Pai em Nome de Jesus e pedir por si mesmo e por todos os seus sem pagar um centavo. Que não precisa nem dizimar nem ofertar para receber qualquer benção que Jesus já pagou na Cruz do Calvário.

Quem dera todos estes mercenários se arrependessem e usassem como muitos homens e mulheres de Deus toda a tecnologia, todos os recursos, para ensinar a Verdade. Para ensinar que dízimos e ofertas são voluntários, para sem compulsão ou por necessidade serem doados para cumprirem seus propósitos de acordo com as Escrituras.

Existem milhões de pregadores que têm vida, testemunho, jamais perderam a simplicidade, continuam os mesmos com todos, nunca se enriqueceram tanto porque sempre repartem com os necessitados.

Eles alimentam crianças e órfãos por todo o lado, assistem as viúvas e não corrompidos pelas riquezas deste mundo, nem mesmo aquela riqueza que veio pela Unção Verdadeira de Deus derramada em suas vidas.

Não há vergonha em contratar gente profissionalizada, bem paga, para com maestria e excelência atuar na Mídia, nas Artes e no Entretenimento e apresentar com inteligência e sabedoria a Mensagem do Evangelho em qualquer esfera da sociedade.

Mas o que fazem, contratam profissionais para analisar as tendências do público e apontar qual a melhor mensagem para cada seguimento, para quem e onde entregá-la. Gente competente para tocar tudo, o ministério virou uma empresa.

Pastores, cantores e bandas são agendados com base no conhecimento prévio do tamanho do público, nas condições de vendas de produtos, na garantia da satisfação de suas exigências contratuais.

Pregar a Palavra e ser pago com um salário voluntário, para que o homem e a mulher de Deus vivam dignamente é uma coisa.

Pregar em algum lugar e ocasião e ao final aquele que fez o convite bater nas costas do pregador e deixá-lo ir sem uma compensação é uma ofensa.

Ou dar-lhe um cheque e escrever no recibo “oferta de amor” é uma mentira.

Oferta é oferta quando não se faz nada e recebe.

Jesus disse que “digno é o obreiro de seu salário”, mas transformar a pregação como meio de vida e profissão é vender a alma para Mamom.

O que se faz tais quais as estrelas de Hollywood, pastores astros, padres estrelas estudam a viabilidade comercial do show, como estabelecer e atrair os investidores necessálrios, perseguir a maior margem de lucro possível mesmo que tenha que pagar mal os funcionários e enganar um batalhão de voluntários que com bom ânimo irão trabalhar', porque pensam que estarão fazendo a obra de Deus.

E finalmente enviar previamente alguns representantes bem espirituais para garantir o apoio espiritual necessário dos pastores da cidade para sacramentar a presença final de público, tudo planejado, “combina Dinho”, regado com alguma oração e com adiantamento em conta corrente, cash vivo, para não sofrer o risco de algum cheque voltar sem fundo.
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Fico repugnando tudo isto quando sei que tudo não passou de uma montagem grotesca, fabricada por uma unção de emoção, de efeitos e jargões que o povo de Deus acostumou-se a ouvir e que se tornaram sinônimos do avivamento. Que avivamento?

Tudo é feito com “marketing” e propaganda, e a promoção dos ‘Mauricinhos’ e das ‘Patricinhas’ Gospel; toda aquela badalação do dia do show, o movimento VIP dos pastores, dos familiares, dos artistas, das autoridades que se tornam cristãs por um dia, das fãs e dos fãs que concorrem e se atropelam para pedir autógrafos, para tirarem o máximo de fotografias digitais ao lado dos seus ídolos, para postarem no Facebook ou distribuírem na Mídia. Tudo vira um vírus veloz e todo mundo festeja quão grande foi a benção de Deus!

E o sucesso de todo o empreendimento é medido pelos organizadores pelo número de presentes, pela venda dos produtos transportados em carretas para o local do evento, pelo valor arrecadado pelos ingressos, com a inclusão com certeza de alguma oferta tirada por mais de meia hora com todas as táticas de manipulação, e o povo contribui porque pensa que está contribuindo com a Obra de Deus.

Contruibui, porque a maioria também quer ser abençoada com a promessa de receberem cem vezes mais pela oferta depositada no saco, ou recolhida com Cheques pré-datados ou por cartões de crédito.

Fico indignado com todo este quadro patético, ante Evangelho, mercenário, mas até meus amigos, muita gente piedosa, parece que estão anestesiados ou entorpecidos com ‘o status quo’, com a mesmice, com aquilo que se estabeleceu como normal ou comum, que nada tem a ver com a obra do Senhor, com Sua caminhada e de Seus discípulos pelas terras de Israel e depois pelo restante do mundo conhecido.

Friday, August 16, 2013

16/08/2013 - Lançamento do livro "o Manifesto" / Ex-Paquito no Niger - Africa

Em Setembro/2013 lançamento do livro:

O MANIFESTO - Para Católicos, Protestantes, Evangélicos e Pentecostais


Clique aqui para acompanhar o Blog: O MANIFESTO


Trecho do Livro:
O Reino de Deus não é a volta ao Paraíso perdido. O Reino é Jesus. É Reino de Paz, de Justiça e de Alegria no Espírito Santo. Para entrar no Reino tem que deixar na porta tudo quanto tem.


A Cruz nivelou todos, pobres, miseráveis, ricos, homens, mulheres, crianças. Ninguém entra no Reino se não renunciar as suas posses. Ninguém pode permanecer no Reino se servir as suas riquezas.

Jesus não deixou nenhuma herança para sua mãe, irmãos, irmãs, sobrinhos e sobrinhas. Até as roupas que usava quando foi preso lhe foram tiradas.

Sem esta compreensão da Cruz, sem esta compreensão de Jesus, crucificado nu na Cruz, tudo o que temos seja pouco ou muito se torna um embaraço e um tropeço para nossa caminhada.

Como então para ensinar a prosperidade desconsideram a mensagem da Cruz? É que a prosperidade que serve aos interesses pessoais não vem de Deus, mas de Mamon.

Pedidos antecipados através do email pedido@jesusmanifesto.org


MENSAGEM ESPECIAL:

Se deseja agendar alguma pregação, palestra, curso, seminário ou congresso com o professor Josimar Salum em sua IGREJA favor escrever um email para ruth@k-tr.org

Esclarecemos que irmão Salum adota os seguintes critérios em relação às Igrejas:

- 1 - 
Não cobra "cachê ou honorários" pelo sua participação em nenhuma programação desde que não seja cobrada nenhuma taxa dos parcipantes

- 2 - 
Não comercializa nenhum de seus livros, cds, materiais, etc. nem pela Rede dos Reis e nem pelos Ministérios K-TN.

- 3 - 
Não autoriza a comercialização de nenhuma das "gravações" por quaisquer mídia de suas mensagens durante as programações agendadas a não ser para veiculação gratuita, pelo contrário, até estimula que se use qualquer tipo de tecnologia e mídia para isto.

- 4 - 
Os produtos antes, durante e após a programaçãosão oferecidos ao Preço de Custo - custos de impressão e custos operacionais. 

- 5 -
Se o adquirente pode e quer dar uma oferta acima do Preço de Custo do Produto, o valor será destinado a um dos Projetos da Rede dos Reis.

- 6 -
Livros e quaisquer materiais de autoria do Professor Josimar Salum poderão ser comercializados por lojas, livrarias, colportores, editoras, etc desde que adquiridos para este objetivo através de pedidos a SALUM MEDIA email vendas@salumedia.comsabendo-se que, nas programações com igrejas os valores serão oferecidos segundo o critério descrito acima.

- 7 - 
O irmão Salum entende claramente que "digno é o obreiro de seu salário". Assim, espera que suas despesas com viagem e hospedagem sejam cobertas. 

- 8 - 
Hospedagem em um quarto simples, se possível, com acesso a Internet. Não espera tratamento ou alimentação diferenciada ou especial ao que se dá a todos os irmãos da Igreja.

- 9 -
O irmão Salum recebe remuneração pelo seu trabalho, como ensina o Senhor. Não acredita em "oferta de amor" pelo trabalho que faz.  Recebe oferta de amor como um gesto voluntário e expontaneo do doador não como "gratificação" pelo seu trabalho. A totalidade das ofertas pessoais são destinadas à manutenção e aos projetos da Rede dos Reis ou a manutenção e projetos dos Ministérios K-TR.

- 10 - 
Irmão Salum entende que os "dízimos dos crentes segunda a boa tradição das Igrejas Cristãs devem ser destinados "à igreja local" e pede que além do que foi entendido acima seja tirada uma coleta voluntária que será destinada a investir em algum dos projetos em desenvolvimento da Rede  no Brasil ao redor do mundo para alcançar vidas, transformar comunidades e sustentar missionários que estão impossibilitados de trabalhar.

Para uma lista dos projetos e missionários favor escrever para missao@arededosreis.org

Todos os recursos financeiros da Rede dos Reis e dos Ministérios K-TR são administrados com a absoluta lisura. Relatórios são submetidos à análise e aprovação de uma Comissão para Prestação de Contas composta por três (3) homens e mulheres de Deus, de caráter irreprensível. Para mais informações pelo email transparencia@arededosreis.org

Salum Media é uma Empresa do Reino de propriedade do casal Josimar e Cristina e está sujeita 
às Leis dos Estados Unidos da América.


TRANSFORMANDO
O avanço do Reino de Deus até que os reinos 
deste mundo se tornem o Reino de Deus e de Seu Cristo.
Facebook: Josimar Salum    Twitter:  @josimarsalum

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